Akita: Olhos de japoneses

Quando a Segunda Guerra Mundial terminou restavam poucos Akitas, muitos deles mestiços de Pastor Alemão para evitar que fossem confiscados, já que a polícia apreendia os cães que não eram Pastores Alemães (a raça germânica era protegida por ser usada para fins militares).

O Akita atual resulta do trabalho pós-guerra de recuperação das características dos chamados Akitas Matagis, que no século 17 eram usados para caçar cervos, javalis, antílopes japoneses e até ursos.

O filme Sempre ao seu lado, lançado em 2009, baseado na história verdadeira de lealdade do Akita Hachiko ao seu dono, contribuiu para a expansão da raça no Brasil. Entre 2008 e 2013, seus registros cresceram de 521 para 774 na Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC). No Japão, cerca de 2.500 Akitas foram registrados em 2013 na Akita Dog Preservation Association (Akiho), principal entidade dedicada a esse cão.

Temperamento 

Ao mesmo tempo em que é muito apegado ao dono, extremamente fiel e companheiro, o Akita também é independente, do tipo que não busca atenção constante.

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